#marypoppinsmyass

"When it gets hard, you know it can get hard sometimes It is the only thing that makes us feel alive We keep this love in a photograph We made these memories for ourselves Where our eyes are never closing Hearts are never broken And time's forever frozen still" #sweetMom

[A autoria do poema é de Mary Elizabeth Frye. Estava nas coisas da nossa mãe, escrito à mão. Sabias sempre o que dizer, Mamã. E continuas a saber  ] "Do not stand at my grave and weep I am not there; I do not sleep. I am a thousand winds that blow, I am the diamond glints on snow, I am the sun on ripened grain, I am the gentle autumn rain. When you awaken in the morning's hush, I am the swift uplifting rush Of quiet birds in circled flight. I am the soft stars that shine at night. Do not stand at my grave and cry, I am not there; I did not die." Hoje despedimos -nos mais um bocadinho de ti.  Adeus, meu amor. Vai, segue o teu caminho. Mas não fiques muito longe. 

Ao dia 22 de Outubro de 2016, pelas 13:25, perdemos o amor das nossas vidas. Partiu nos nossos braços, com o conforto possível, mas com o maior amor presente.  Agradecemos todas as mensagens de apoio e todos os telefonemas, que ainda não tive coragem de atender/responder.  Adeus, Mamã. Adeus, amor da vida. Recuso-me a deixar-te ir, ficarás sempre comigo. Egoísta, eu sei. Só que agora já não tens veias picadas, nem nada. Agora estás de ladinho, a descansar, para sempre.  Para sempre.

E para esta aventura que nos espera.  (Que, por agora, é um bocadinho mais minha do que dele.) 25/11/2014

A primeira vez que te vi foi assim, nesta foto, no meu telemóvel. Tinha uma mão no volante e a outra com o meu telemóvel, a tua carinha. Já estava a ir ter contigo. Fui assim do Estoril até ao Hospital de Torres Vedras, contigo na minha mão. E cada vez que te olhava, o meu coração batia mais e mais forte.  Eu ria, eu chorava, eu não cabia em mim de emoção. Tão pequenina! Achei-te logo parecida com a tua Mãe e ri e chorei com isso também.  Nesse dia percebi que há amores que nos invadem, percebi que há estados de felicidade que nos transcendem, que não cabem em nós. É isso, não cabem.  Arrebataste o meu coração, A mor da Titia! Deste-me a conhecer o melhor frio na barriga de sempre, o de ser Tia, que mal posso esperar por sentir outra vez! Rita, Ricardo, mãos à obra! :)

Except for this one... Chatoooo!